Cruzeiro aparece no retrovisor são-paulino

Outro time que vem consistente na ponta de cima é o Vasco. Com dois de Leandro Amaral, fez 2 a 0 no América-RN (20º, 10), e é o 3º, com 34, também 1 jogo a menos. Mais uma vez, São Januário repleto, 23 mil torcedores. Grande trabalho de Celso Roth, não custa repetir.
Mais dois duelos foram concorridíssimos, mas acabaram decepcionando um tantito. No Serra Dourada com 30 mil (maior público do fim-de-semana), o Goiás (8º, 30) parou o São Paulo (1º, 41), o que deu um ânimo um pouco melhor ao campeonato.
No Maracanã (22 mil), tentei ver Botafogo (4º, 34) x Internacional (10º, 28), mas faltou luz aqui (minha rua é hepta em falta de luz só este ano) logo após o golo de Ceará. Ouvi no rádio uma pressão fortíssima do Botafogo. De volta à TV, no segundo tempo, um jogo chocho, com o Inter um pouco melhor. E uma péssima arbitragem, como tem sido praxe.
Em Caxias do Sul (10 mil), segue a inhaca do Juventude (19º, 17). Mesmo contando hoje com um meio-campo respeitável (Marcão, Marabá, Marcelo Costa e Fábio Baiano), só empatou com o Corinthians (12º, 27), 2 a 2. Segue agonizando.
E nos Aflitos, com 14 mil, o Náutico (17º, 20) tomou aquele golzinho típico de time que vai cair, chiripa absoluta. O Atlético-MG (9º, 28) dá uma folga do seu sufoco, fixando-se na zona da Sul-Americana
A rodada teve uma ótima média de público, com 18.222 espectadores por partida. A média do Brasileiro já é de 14.490, número bastante razoável, que só tende a aumentar. Deve fechar o ano perto dos 16 mil, o que seria o melhor número desde os 18 mil de 1999, acima dos 15.500 de 2005.
Foto: Agência Lance
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