4 golos em 18 minutos

Fiquei zapeando durante o primeiro tempo nos jogos das 16:00. Em São Paulo (1º, 44) x Náutico (18º, 20), 40 mil pessoas, cheguei a assistir uma chance claríssima de golo dos pernambucanos. Quando o atacante chutou em cima de Rogério Ceni, deu-se a clara diferença entre os dois times. Era só os paulistas terem uma conversa séria no intervalo que a vitória viria.

E foi melhor do que se poderia pensar: 4 a 0 dos 11 aos 29 minutos, mais um no finalzinho. A diferença é de 6 pontos que podem ser 3 para o Cruzeiro, mas não levar golos há quase 1 mês é uma grande credencial.

Curitiba: 12 mil torcedores empurraram o Paraná (12º, 27) a um 3 a 1 sobre o Juventude (19º, 17). Depois de sofrer 2 golos, os caxienses diminuíram e dominaram completamente as ações. Mas a inhaca é muito grande, com camisa 19 para Vanzini e tudo mais.

Belo Horizonte: imperdoável derrota do Atlético-MG (10º, 28), permitindo a virada para um Botafogo (3º, 37) que precisava dos 3 pontos. Mais uma derrota em casa (20 mil pessoas) do Galo, o que é típico de times que não vão a lugar nenhum no campeonato.

Florianópolis: o Palmeiras (4º, 36) segue firme na luta pela Libertadores. Uma vitória consistente, 2 a 1 sobre o Figueirense (15º, 25), que segue pairando sobre a zona perigosa.

Natal: só 5 mil pessoas viram a 17ª derrota do América-RN (20º, 10), 4 a 1 para o Santos (6º, 33). O time da Vila vem em crescimento. O de Natal perdeu as últimas oito.

Recife: o Sport (11º, 28) perdeu pênalti e frustrou seus 25 mil torcedores ao empatar com o Vasco (5º, 35) em 0 a 0. Mas faz uma campanha bem razoável.

Rio de Janeiro: a torcida do Flamengo (16º, 24) segue dando show. Ontem foram 52 mil torcedores no Maracanã e mais uma vitória, 3 a 1 sobre o Goiás (9º, 30).

Internacional
Se Iarley ficar mesmo fora do restante do Brasileiro devido a uma luxação no ombro, será uma perda considerável ao elenco colorado.

Foto: Vipcomm/Divulgação

Comentários

Ponso disse…
7. 7 milhas. 7 míseros milhões. 7 motherf*&¨%%$&* milhões. Que se vão pro inferno todos. E não me interessa os 20%.