Decisivo, mas não vital
A principal prioridade do Palmeiras em 2013 é ficar entre os quatro primeiros da Série B para retornar à elite nacional na próxima temporada. Esta deve ser a mira, até mesmo pelo tamanho do atual time que há no Palestra Itália. O fato de esta equipe estar disputando a Libertadores é quase uma aberração, uma daquelas particularidades que só o futebol proporciona. O time que ganhou a Copa do Brasil do ano passado já era fraco. O de agora é ainda pior. Ou seja: título continental é missão praticamente impossível.
Definir a meta de subir como a principal do ano é essencial para todo clube grande que cai para a segunda divisão. Nem mesmo disputar a Libertadores deve demovê-lo deste objetivo, por mais que seja a Libertadores. Mas isso não significa que ela deva ser deixada de lado. Por mais que não tenha alguns de seus principais reforços para a temporada inscritos (notadamente Leandro, que tem sido um sopro de esperança no mar de incertezas alviverde), é uma competição que ajudará, e muito, a moldar o caráter e o modo de jogar desta equipe.
Assim, o jogo desta terça, contra o Tigre, precisa, sim, ser encarado como uma decisão, mas não como uma questão de vida ou morte para a temporada palmeirense, como normalmente são os jogos da Libertadores para brasileiros. O empate entre Sporting Cristal e Libertad recolocou o Palmeiras na briga por uma vaga às oitavas de final. Mesmo sem Leandro e Henrique, os dois melhores do Verdão 2013, é preciso se superar em busca da vitória. Não para objetivar a glória de levantar a América novamente, pois é uma meta irrealista, mas para já ganhar cancha para várias batalhas encruadas que haverá na luta da Série B, durante todo o restante da temporada.
O Tigre, aliás, é um time fraco, mais do que o Palmeiras até. No entanto, vem fazendo um Campeonato Argentino razoável (é 8º colocado) e renasceu após ganhar do time paulista em San Fernando. Além disso, é uma equipe aguerrida, catimbeira e cancheira, como provou na última Copa Sul-Americana. Não será nada fácil. Mas o Palmeiras precisa mesmo enfrentar dificuldades. Que venham!
Definir a meta de subir como a principal do ano é essencial para todo clube grande que cai para a segunda divisão. Nem mesmo disputar a Libertadores deve demovê-lo deste objetivo, por mais que seja a Libertadores. Mas isso não significa que ela deva ser deixada de lado. Por mais que não tenha alguns de seus principais reforços para a temporada inscritos (notadamente Leandro, que tem sido um sopro de esperança no mar de incertezas alviverde), é uma competição que ajudará, e muito, a moldar o caráter e o modo de jogar desta equipe.
Assim, o jogo desta terça, contra o Tigre, precisa, sim, ser encarado como uma decisão, mas não como uma questão de vida ou morte para a temporada palmeirense, como normalmente são os jogos da Libertadores para brasileiros. O empate entre Sporting Cristal e Libertad recolocou o Palmeiras na briga por uma vaga às oitavas de final. Mesmo sem Leandro e Henrique, os dois melhores do Verdão 2013, é preciso se superar em busca da vitória. Não para objetivar a glória de levantar a América novamente, pois é uma meta irrealista, mas para já ganhar cancha para várias batalhas encruadas que haverá na luta da Série B, durante todo o restante da temporada.
O Tigre, aliás, é um time fraco, mais do que o Palmeiras até. No entanto, vem fazendo um Campeonato Argentino razoável (é 8º colocado) e renasceu após ganhar do time paulista em San Fernando. Além disso, é uma equipe aguerrida, catimbeira e cancheira, como provou na última Copa Sul-Americana. Não será nada fácil. Mas o Palmeiras precisa mesmo enfrentar dificuldades. Que venham!
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